Luisa Geisler: Foi algo natural. Li uma reportagem sobre o assunto que me chamou atenção. Segundo o texto, a mentira mais falada era "está tudo bem" "não tem nada de errado comigo". Achei interessante, porque são frases muito comuns. Tinha também uma parte sobre as mentiras mais contadas, como "só bebi uma cerveja", quando na realidade se bebeu mais, por exemplo. São coisas tão humanas, que não sentimos como mentiras. Veio então a ideia de fazer um livro sobre essas mentiras simples, mas que têm um significado muito humano. terça-feira, 2 de agosto de 2011
Vencedor do Prêmio SESC de Literatura 2010 - Categoria Conto
Prêmio SESC: Como surgiu a ideia de falar sobre mentiras?
Luisa Geisler: Foi algo natural. Li uma reportagem sobre o assunto que me chamou atenção. Segundo o texto, a mentira mais falada era "está tudo bem" "não tem nada de errado comigo". Achei interessante, porque são frases muito comuns. Tinha também uma parte sobre as mentiras mais contadas, como "só bebi uma cerveja", quando na realidade se bebeu mais, por exemplo. São coisas tão humanas, que não sentimos como mentiras. Veio então a ideia de fazer um livro sobre essas mentiras simples, mas que têm um significado muito humano.
Luisa Geisler: Foi algo natural. Li uma reportagem sobre o assunto que me chamou atenção. Segundo o texto, a mentira mais falada era "está tudo bem" "não tem nada de errado comigo". Achei interessante, porque são frases muito comuns. Tinha também uma parte sobre as mentiras mais contadas, como "só bebi uma cerveja", quando na realidade se bebeu mais, por exemplo. São coisas tão humanas, que não sentimos como mentiras. Veio então a ideia de fazer um livro sobre essas mentiras simples, mas que têm um significado muito humano. 
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